Art of Hosting
A Arte de Anfitriar é uma forma bastante eficaz de aproveitar a sabedoria coletiva e a capacidade de auto-organização de grupos de qualquer tamanho. Partindo do pressuposto de que as pessoas dão a sua energia e disponibilizam os seus recursos para o que mais importa para elas – tanto no trabalho como na vida – a Arte de Anfitriar combina um conjunto de poderosos processos conversacionais para convidar as pessoas a agir e lidar com os desafios que encontram.
Grupos e organizações que usam a Arte de Anfitriar em suas práticas de trabalho relatam melhorias no processo de tomada de decisão, bem como processos mais eficientes e eficazes de desenvolvimento de capacidades, e uma maior capacidade de responder rapidamente às oportunidades, desafios e mudanças. Tipicamente, as pessoas que experimentam a Arte de Anfitriar relatam que ao final do processo se sentem mais competentes e capazes de ajudar a orientar as reuniões e conversas de que fazem parte, para que sejam direcionadas a resultados mais eficazes e desejáveis.
Grupos e organizações que usam a Arte de Anfitriar em suas práticas de trabalho relatam melhorias no processo de tomada de decisão, bem como processos mais eficientes e eficazes de desenvolvimento de capacidades, e uma maior capacidade de responder rapidamente às oportunidades, desafios e mudanças. Tipicamente, as pessoas que experimentam a Arte de Anfitriar relatam que ao final do processo se sentem mais competentes e capazes de ajudar a orientar as reuniões e conversas de que fazem parte, para que sejam direcionadas a resultados mais eficazes e desejáveis.
(texto retirado e adaptado do website: http://www.artofhosting.org/pt-br/inicio/)
Algumas metodologias usadas: World Café, Appreciative Inquiry, Open Space Technology, ProAction Café, Design for Wiser Action, Collective Story Harvesting, Graphic Recording & mais…
Open SpaceTecnology
A metodologia de reunião em Espaço Aberto (Open Space Technology) foi iniciada por Harrison Owen. Trata-se de uma abordagem à liderança orientado por propósitos, incluindo uma forma para acolher reuniões, conferências, retiros do estilo corporativo, simpósios e eventos comunitários.
Embora o foco seja um objetivo, tema ou tarefa específica, não existe uma agenda formal inicial.
Open Space é um processo que incide sobre o tempo e o espaço de forma a auto-organização poder desenrolar-se. Embora não se possa prever resultados específicos, é sempre altamente produtivo para qualquer problema que as pessoas queiram atender. Alguns dos efeitos colaterais inspiradoras que são regularmente observadas são o riso, o trabalho duro que se sente como “play”, resultados surpreendentes e novas questões fascinantes.
Open Space é um processo que incide sobre o tempo e o espaço de forma a auto-organização poder desenrolar-se. Embora não se possa prever resultados específicos, é sempre altamente produtivo para qualquer problema que as pessoas queiram atender. Alguns dos efeitos colaterais inspiradoras que são regularmente observadas são o riso, o trabalho duro que se sente como “play”, resultados surpreendentes e novas questões fascinantes.
Os participantes são convidados a gerar a agenda do encontro assim como participar liderando pequenos grupos de discussão durante o período desses encontros. A programação é construída e se define no decorrer do próprio encontro e exposto em um grande painel onde qualquer um se candidata a palestrar, bastando escrever em um papel seu nome e tema e colando esse papel no espaço respectivo a uma sala e horário determinado.
Usualmente existe um facilitador mas este não é um líder oficial do encontro, que estabelece regras ou normas. O formato é adaptável para encontros entre 5 a 2000 pessoas.
O autor definiu a metodologia como sendo não proprietária e não necessitando de qualquer tipo de “certificação”. Esse modelo segue outros conceitos Open (tecnologias abertas, sem dono, para o bem coletivo).
Artistas do Invisível
Em Artistas do Invisível, Allan Kaplan apresenta uma abordagem radicalmente nova para a compreensão das organizações e comunidades e para a prática de desenvolvimento social. Confrontando a tendência de se reduzir o desenvolvimento social a uma operação técnica controlável, a abordagem de Kaplan acolhe toda a complexidade do processo de transformação social. Neste livro, o autor escreve baseado em sua vasta experiência adquirida ao longo de anos de consultoria em processos de desenvolvimento – principalmente em África e na Europa -, assim como em seus estudos das obras de Goethe e Jung. Allan Kaplan oferece-nos um ponto de vista diferenciado, com uma abordagem atraente e original da prática do desenvolvimento organizacional e das mudanças de grupo.
Saiba mais aqui!
Teoria U
A proposta da Teoria U é trazer novas formas de enxergar o mundo e aplicar no dia a dia para que possamos atingir nossos objetivos, dos mais simples aos mais complexos.
Desde que surgiu no MIT, em torno de 2006, a Teoria U passou a ser entendida de três formas principais: primeiro como um “framework”; segundo, como método para conduzir mudanças profundas; e terceiro, como forma de ser – conectando-se aos aspectos mais autênticos de nosso eu.
A proposta da Teoria U é trazer novas formas de enxergar o mundo e aplicar no dia a dia para que possamos atingir nossos objetivos, dos mais simples aos mais complexos.
Desde que surgiu no MIT, em torno de 2006, a Teoria U passou a ser entendida de três formas principais: primeiro como um “framework”; segundo, como método para conduzir mudanças profundas; e terceiro, como forma de ser – conectando-se aos aspectos mais autênticos de nosso eu.
Teoria U propõe que a qualidade dos resultados em qualquer tipo de sistema socioeconômico ou organização é função da consciência de que as pessoas no sistema estão operando.
Conheça um programa de 1 ano desenhado por Nuno Da Silva, Allan Sousa e Paulo Carvalho – https://ripplesexperiment.net/